sexta-feira, 30 de novembro de 2007




Teatro na Escola



Apesar de termos tido pouco contato com o Teatro, acredito que esta interdisciplina foi muito válida para conhecermos um pouquinho do mesmo, bem como trabalha-lo em sala de aula.
Mesmo não nos dando por conta, todos os dias ao entrar na sala de aula, utilizamos alguns recursos da linguagem teatral. Ao ler um conto em voz alta, os estudantes naturalmente impostam a voz e mudam a entonação marcando os diferentes personagens.
Teatro é muito mais do que simplesmente encenar.
A partir da leitura dos textos propostos, aprendi que trabalhar o teatro com crianças e adolescentes ajuda-os a perder continuamente a timidez, a desenvolver e priorizar a noção do trabalho em grupo. Além de ser uma atividade muito gostosa e prazerosa.


"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível."
(São Francisco de Assis)
A 6ª Bienal do Mercosul estava ótima.
Adorei todas as obras visitadas, mas a que mais que chamou a atenção foi esta obra de Jorge Machi. Com ela, ele tenta nos transmitir a musicalidade de uma forma diferente. Os furos na parede, criados a partir de reflexos do globo que havia no centro da sala representavam notas musicais, que por conseqüência faziam sons, até então, inexistentes.
Confesso que só consegui compreender a partir da explicação da mediadora.
É incrível a criatividade destes artistas.
A intenção deles ao criar estas obras, era nos levar a ver além do que está exposto.
A Bienal permitiu ampliar meus conhecimentos e refletir, principalmente sobre o que estávamos estudando na Interdisciplina de Artes Visuais.
Também pude fazer muitas reflexões sobre minha prática docente:
Será que eu, como educadora, estou proporcionando momentos de reflexão, aos meus alunos?Estou propondo que consigam ver além do que é proposto? Estou deixando, ou proporcionando momentos para usarem a imaginação?
Foi muito interessante refletir e fazer relações com a minha experiência enquanto educadora.

"Não é a realidade que conta num filme, mas o que a imaginação pode fazer."

sexta-feira, 23 de novembro de 2007






Caíram-se as máscaras

A partir da leitura de alguns textos pude perceber a importância da música na vida de cada um de nós, uma vez que esta nos acompanha desde muito cedo, antes mesmo de nascer.
Assim diz a compositora Míria Therezinha kolling: “A música é uma força geradora de vida, uma energia que envolve o nosso ser inteiro, atuando de forma poderosa sobre o nosso corpo, mente e coração. Além de alegrar, unir e congregar mensagens e valores, disciplinar e socializar, a música forma o caráter e favorece o desenvolvimento integral da personalidade, o equilíbrio emocional e social”.
Tendo a música uma grande importância em nossa vida, por que é então que está sendo utilizada de maneira tão medíocre pelas gravadoras?
Ao ler o texto “Por que você ouve tanta porcaria?” fiquei indignada com os absurdos que são cometidos para se ganhar dinheiro.
Fiquei ainda mais revoltada quando li a afirmação da ex-diretora da rádio Ipanema FM: “O sistema é assim: a música vai tocar 300 vezes até que o cara ache que gosta daquilo”.
Isso é realmente frustrante.
A música que tanto contagia e alegra nossa vida, está sendo usada pelas gravadoras simplesmente como um meio para ganhar dinheiro.
“A música é capaz de reproduzir em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria”.

(Beethoven)

Escola, Projeto Pedagógico e Currículo

“O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar.”
(José Arthur Giannotti)

Ao ler esta frase, pude relacioná-la a tudo o que aprendi, e estou aprendendo, em minha prática docente.
Sempre ouvimos falar que o “papel” da escola é formar cidadãos críticos e autônomos, mas será que nós, enquanto educadores estamos contribuindo para que isso realmente ocorra?
Para transformar nossos alunos em cidadãos críticos e autônomos, “precisamos abrir-nos a novos caminhos, duvidar e ousar do que é certo”, como citei na análise do texto “Certezas nem tão certas”.
Formar uma nação com gente capaz de pensar é uma grande conquista para um educador. É muito mais do que, simplesmente, transmitir conteúdos. Este é um processo difícil e que exige muita dedicação tanto do professor, quanto do aluno.

“O objetivo da educação é a virtude e o desejo de converter-se num bom cidadão".
(Platão)

sábado, 17 de novembro de 2007

Sonhos!!!

Algo que me chamou muito a atenção na interdisciplina de Ludicidade e Educação foi o fórum dos Sonhos.
Quantos sonhos? Quantos desejos diferentes?
Cada ser humano tem seus próprios sonhos, suas próprias vontades.
Realizamos alguns, e outros já nos rodeiam.
Vivemos de sonhos, uma vez que estes são projetos de vida e a base da realização de nossos maiores objetivos.
Muitos dizem que sonhos são esperanças, já Suenes diz que: “A esperança não é um sonho, mas uma maneira de traduzir os sonhos em realidade”.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007


Poesia e a criança

Quando falamos em poesia, logo pensamos em “brincar” com as palavras, jogando uma para lá e outra pra cá.
A gente rima, combina e cria uma poesia.
E muitas delas combinam com a escola e com as crianças.
Através de uma poesia levamos e somos levados para a imaginação, a fantasia, a realidade.
Viajamos por um mundo que pode significar para nós alguma coisa e para uma criança algo mágico.
Então, porque não trabalhar poesia em sala de aula?
Este é mais um meio criativo de levar a aprendizagem de forma dinâmica e atraente para as crianças.
Deixo aqui uma rima, que deixa a poesia mais bonita ainda:

Cantiga de estrela

Tudo quanto me emburra é uma surra.

Tudo quanto me anima é uma rima.

Tudo quanto me encanta é uma planta.

Tudo quanto me invade é a amizade.

(autor desconhecido)

Aqui ficarão registrados os meus sucessos!