terça-feira, 29 de setembro de 2009


Linguagem e Educação

Vivemos em uma sociedade com povos e culturas diferentes, e por consequência a oralidade e a escrita são característicos de cada um.

Ao realizar a leitura do texto de Kleiman, achei interessante o trecho em que ela cita que "a escrita não é uma modalidade fixa, não é sempre formal/ sofisticada/ planejada, assim como a fala não é, em todas as situações de comunicação, informal/ coloquial e sem planejamento".

Isso significa que além da cultura, a linguagem também varia na forma como é escrita. Muitas pessoas falam de maneira informal, mas conseguem escrever textos formais. Outras falam exatamente como escrevem.

Como educadores, precisamos compreender um pouco da cultura e do cotidiano de nossos alunos, uma vez que a maioria aprende a falar com os pais ou pessoas próximas, independente do que consideramos "certo" ou "errado". Assim podemos compreender a relação que estes fazem ao falar e escrever.

A partir da leitura pude entender que o nosso modo de falar, ler e escrever, faz parte da nossa individualidade, variando de cultura para cultura, bem como na convivência familiar e em sociedade.
Didática, Planejamento e Avaliação



Durante a leitura do texto "O menininho", proposta por esta interdisciplina, tive muitos momentos de reflexão sobre minha prática docente.
Como educadora, acredito que devemos proporcionar aos nossos alunos, momentos de novas descobertas, valorizando sua capacidade e criatividade.
Procuro sempre desafiar meus alunos, partindo de conhecimentos prévios, que fazem parte da construção da sua moral, da autonomia, apostando sempre na capacidade que cada indivíduo tem e que só precisa ser aprefeiçoada no decorrer da vida.
Ao contrário do que nos mostra o texto, onde um professor limita a criatividade de uma criança, afetando sua capacidade de criar e imaginar.
Acredito que "limitando" as idéias, os sonhos de uma criança, estaremos também comprometendo seu futuro, assim como aconteceu com "o menininho".
Libras-Língua Brasileira de Sinais

Realizando a atividade 1, proposta pela interdisciplina de LIBRAS, pude refletir e conhecer um pouco da comunidade surda, que nos traz idéias muito interessantes sobre as vivencias entre os grupos de pessoas surdas.
Mesmo não tendo contato com pessoas surdas, acho que é muito importante conhecermos um pouco desta cultura para compreendermos que estas pessoas são normais e capazes de viver em sociedade como qualquer um.

A partir do momento em que conhecemos um pouco desta cultura e capacidade que essas pessoas tem é que percebemos o quanto nossa sociedade é injusta e ignorante ao discriminar pessoas com tamanha inteligência, com uma cultura que não as torna menores do que ninguém.

Como citei em minha atividade: Mesmo com tanta diversidade de culturas que podem existir em uma mesma sociedade, ainda podemos observar que o preconceito existe. Mesmo sabendo que uma cultura não é maior nem menor do que outra, muito menos que uma pode ser melhor ou pior. Cada cultura tem suas próprias características, e, portanto precisam ser respeitadas igualmente.