quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Eixo – IV

Retornando ao eixo-IV, no Seminário Integrador, me deparei com a atividade 4: “Lançamento de perguntas”, e voltei a refletir quanto a importância de abrir espaços para os alunos questionarem, fazê-los perguntar, duvidar, ousar...
Nos dias de hoje, os alunos entram na escola com uma “bagagem” de conhecimentos, mas também trazem inquietações e curiosidades, porém, muitas vezes precisam ser desafiados para aflorar estas dúvidas e ir em busca de respostas.
Esta atividade também me fez refletir sobre o que pretendo mostrar com meu TCC, que é a importância de valorizar as dúvidas e curiosidades dos alunos, partir sempre do que é de interesse dos alunos, assim, o ato de questionar se torna fundamental para que se sintam motivados a buscar respostas para suas inquietações, neste processo, o professor atua como mediador e não como transmissor de conhecimento, e o aluno não é um mero receptor, mas o principal responsável pela sua aprendizagem.

domingo, 3 de outubro de 2010

Eixo II

Retornando ao eixo-II, mais especificamente na interdisciplina “Infância de 0-10 anos”, me deparei novamente com o texto “Fazer a Ponte” de José Pacheco, que traz a história da Escola da Ponte, uma escola que é o sonho para muitos professores, e que para outros é desconsiderada, por se tratar de um ambiente aberto, onde as crianças mantêm contato direto com a natureza e não são separadas por idades, mas por etapa de desenvolvimento.
O que me chamou mais a atenção neste texto é o autor traz sobre o meu conceito: Conteúdo.
Nesta escola, os conteúdos são elaborados pelos próprios alunos, a cada dia que chegam à escola a primeira atividade que realizam é o registro do que querem aprender naquele dia, e o currículo da escola é adaptado a cada aluno, dando prioridade as capacidades e necessidades individuais.
E é mais ou menos isso que pretendo mostrar com meu TCC: que os conteúdos devem partir dos alunos, são eles quem devem definir quais são os mais relevantes para sua aprendizagem. Talvez isso não ocorra como na Escola da Ponte, onde os alunos registram todos os dias, mas que ao menos os professores passem a reparar mais no que realmente é importante para a aprendizagem de seus alunos, partindo de seus interesses.