sábado, 30 de maio de 2009


Filosofia da educação


A atividade relacionada ao filme “O Clube do Imperador” proposta pela interdisciplina de Filosofia da Educação, me possibilitou maiores momentos de reflexão sobre o que realmente significa a palavra “moral”.
Como citei na atividade “entendemos que a moral está relacionada à educação, a ética, deste modo podemos compreender a moral como um processo construtivo, e assim como o professor, acredito que ela se constrói ao longo de nossa vida. Em muitos momentos este professor tentava transformar a personalidade de seus alunos conforme seus próprios interesses, de acordo com o que considerava correto ou não”.
Acredito realmente que nossa moral vai se construindo ao longo de nossa vida, mas discordo da atitude deste professor ao tentar “moldar” a personalidade dos alunos de acordo com o que considerava certo ou errado. Não cabe a nós educadores dizer aos nossos alunos o que é correto ou não, nosso papel é mostrar á eles diferentes caminhos a serem percorridos, mas a decisão de seguir o caminho certo ou errado, são eles que vão escolher, construindo assim sua moral.

Sociedade inclusiva


Estava organizando uns materiais e encontrei este texto da revista Mundo Jovem de setembro/2006. Achei muito interessante e mostra também um pouco do que estamos estudando.
“Nossa sociedade ainda não é inclusiva. Há grupos de pessoas discriminadas até mesmo nas denominações que recebem: inválido, excepcional, deficiente, mongol, down, manco, ceguinho, aleijado, demente...
Tais palavras revelam preconceito. Através delas estamos dizendo que certas pessoas precisam mudar para que possam conviver na sociedade. O problema é do surdo, que não entende o que é dito na TV, e não da emissora, que não coloca a legenda; é do cego, por não saber das novas leis, e não do Poder Público, que não as divulga oralmente ou em braile; é do encadeirado, que não pode subir escadas, e não de quem aprovou uma construção sem rampas. Assim, dizemos que é responsabilidade da pessoa com deficiência a sua integração à sociedade.
O termo inclusão indica que a sociedade, e não a pessoa, é que deve mudar. Para isso, até as palavras e expressões para designar as diferenças devem ressaltar os aspectos positivos e, assim, promover mudança de atitudes em relação a essas diferenças.
A limitação da pessoa não diminui seus direitos: é cidadã e faz parte da sociedade como qualquer outra. Chegou o momento de a sociedade se preparar para lidar com a diversidade humana”.

segunda-feira, 4 de maio de 2009


Questões étnico-raciais


Durante este semestre, com a interdisciplina “Questões étnico-raciais: Sociologia e História”, estamos tendo a oportunidade de conhecer diferentes povos, culturas, diferentes origens.
Além de conhecer outras culturas, estamos tendo a oportunidade de refletir sobre nossa própria origem, conhecer nossa descendência, até mesmo encontrar semelhanças entre parentes que passavam despercebidas.
E ainda, fomos para a sala de aula, trabalhar como nossos alunos diferentes raças, diferentes etnias, culturas de outros povos, despertando a curiosidade de cada um para descobrir a sua própria origem.
Na atividade da construção do mosaico, trabalhamos estas questões a partir de um questionamento, ressaltando semelhanças e diferenças existentes entre as crianças e as figuras observadas, bem como com os familiares. Foi muito interessante, uns se diziam parecidos com o pais, outros com a mãe, alguns até se diziam parecidos com alguém por terem mais afinidade. Como citei: “Trabalhar estes assuntos em sala de aula possibilita uma melhor formação de cidadãos críticos, capazes de conviver numa sociedade com tamanho preconceito e descriminação, com diferentes origens e culturas, aprendendo a compreendê-las e respeitá-las”.
Trabalhamos com o preconceito que ainda é visível em nossa sociedade e em todo o mundo, ressaltando sempre que todos são iguais, independente de raça, cultura ou origem.